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Ginástica de Trampolim

A ginástica de trampolim é um esporte no qual o ginasta deve executar uma série ininterrupta de dez saltos acrobáticos em um trampolim. Uma banca de arbitragem estabelece a pontuação do atleta com base na dificuldade da série, na sua execução e no tempo que o atleta despende no ar, chamado de tempo de voo. A nota de dificuldade depende da composição dos elementos que fazem parte da série e a nota de execução depende da forma como o ginasta efetivamente realiza os movimentos no trampolim. Além disso, o tempo de voo, medido por um aparelho eletrônico, completa a avaliação do ginasta.
Presente na competição desde os Jogos Olímpicos de Sidney 2000, a ginástica de trampolim conta com os eventos individual feminino e individual masculino. Na etapa classificatória, cada atleta deve apresentar duas séries de dez elementos, uma obrigatória, com elementos pré-estabelecidos, e uma série livre, na qual os elementos da série obrigatória não podem ser repetidos. Os oito atletas com a maior somatória se classificam para a final, onde executam uma nova série livre. 

Aquecimento Dedução Dificuldade Equipamentos Equipe Estrutura da Competição Execução Impulsão e Aterrissagem Pontuação Posição Série Saltos Saltos Preliminares Tempo de Voo Trampolim Júri Out-bounce Pirueta

Você Sabia?

Algumas sequências de saltos no trampolim têm nomes próprios. É o caso de Adolph, salto para frente com três piruetas e meia, e Barani, salto para frente com meia pirueta.

Existem outras modalidades de ginástica de trampolim. Apesar de apenas o trampolim individual ser uma modalidade olímpica, o esporte ainda conta com disputas no trampolim sincronizado, no duplo-mini trampolim e no tumbling.

O inventor da Ginástica de Trampolim assistiu a sua estreia como modalidade olímpica. George Nissen, já com quase 90 anos, teve seu sonho realizado nos Jogos Olímpicos de Sidney 2000.
Responsável(is): Ana Flávia Souto de Oliveira