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Luta Greco-romana

A luta greco-romana é uma das modalidades da luta olímpica disputada somente na categoria masculina. Os lutadores empregam força e inteligência com objetivo de dominar o oponente usando apenas o tronco e os braços para realizar ataques e defesas. Um atleta vence a luta quando consegue imobilizar o oponente mantendo seus ombros e costas no solo. Os árbitros da luta são responsáveis pela contagem dos pontos que os atletas recebem pela realização de movimentos específicos. Assim, caso nenhum dos atletas seja imobilizado pelo oponente, a luta acaba quando um dos lutadores alcança 8 pontos de vantagem em relação ao seu oponente ou, ao final da luta, soma o maior número de pontos. O júri da luta controla a observância do código de conduta, que proíbe socos, golpes baixos e cotovelada. A luta é dividida em rounds e intervalos entre os rounds e possui categorias que variam de acordo com o peso dos lutadores. 

Arbitragem Bloqueio Combate Encostamento Golpe de Braço Gut Wrench Infrações Lutadores Par Terre Ponte Pontuação Posição de Perigo Posição de Quatro Pontos Punições

Você Sabia?

A luta greco-romana é um dos esportes mais antigos do mundo, e apresenta este nome por ser um tipo de luta que era praticada na Grécia Antiga.

O suplê, um dos golpes da luta greco-romana, tem, em seu equivalente em inglês, o nome belly to back, que apenas em seu nome já descreve o movimento.

Par terre, que em francês significa no chão, é a posição em que um lutador que está em desvantagem ou cometeu uma falta, começa o round. O lutador deve começar literalmente no chão.
Responsável(is): Caroline Julie da Rosa Cougo
Colaborador(es): Paulo Nichele (presidente da Federação Gaúcha de Luta Greco-Romana) e Sergio Oliveira (representante da FEPALA)